Eu que tanto quis
amar intensamente
hoje, morro de amor e
sofro contente.
Eu que tanto quis
amar como um louco,
hoje, perco a cabeça
e ainda acho pouco.
Eu que sempre desejei
amar feito um poeta,
hoje despejo em meus versos,
uma paixão quase secreta,
Eu que tanto quis um
grande amor e nada mais,
hoje vivo sua glória,
muito menos que seus "ais".
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bonitos os poemas.
ResponderExcluirsempre que tenho tempo dou uma vasculhada na "blogsfera" e, dessa vez,, encontrei seu blog. Eu amo poesia e percebo que vc escreve com muita verdade!
ResponderExcluirgrande abraço!